The Walking Dead: Mãe de dublê que morreu durante as filmagens processa a AMC
Em julho de 2017, o dublê John Bernecker acabou falecendo após cair de uma altura de mais de nove metros e sofrer graves ferimentos na cabeça. Como o acidente aconteceu durante as filmagens da oitava temporada da série The Walking Dead, a mãe do falecido, Susan Bernecker, decidiu entrar com uma ação judicial contra a AMC, emissora responsável pelo seriado. De acordo com a acusante, o canal seria negligente com a segurança de seus dublês, buscando o lucro acima da segurança de seus funcionários (via Variety).
"Os réus da AMC orquestraram e montaram um padrão de filmagem e de produção de The Walking Dead que é barato e, no fim das contas, inseguro. Como parte desta ênfase, os réus da AMC pressionaram a Stalwart Films [produtora do seriado] a manter orçamentos e gastos muito baixos para os episódios, incluindo a verba destinada à equipe de dublês. Assim, a produção de The Walking Dead, repetidamente, pegou atalhos em suas precauções de segurança", diz o texto da ação. Além da emissora e da produtora, Susan Bernecker também está processando o coordenador de dublês Monty Simons; o diretor Larry Teng; o produtor Tom Luse; os assistentes de direção Jeffrey January e Matthew Goodwin; e Austin Amelio, que estava com John Bernecker na plataforma de onde o dublê caiu.
"Nossos pensamentos e orações têm estado com John Bernecker, sua família, seus amigos e todos tocados por este trágico acidente desde que o momento em que ele ocorreu. Nós tratamos a segurança de nossos empregados em todos os nossos sets com extrema seriedade, e cumprimos e excedemos todos os padrões de segurança da indústria. Por respeito à família, não realizaremos mais comentários sobre o processo", declarou a emissora, em comunicado oficial.
Diferente de Joi "SJ" Harris - dublê que morreu em um acidente no set de filmagens de Deadpool 2 após ser escalada para realizar uma manobra com motocicletas para a qual não estava preparada, um caso que também levantou dúvidas sobre os procedimentos de segurança da produção em questão -, Bernecker era um profissional experiente do segmento, tendo trabalho em mais de 90 produções, incluindo Pantera Negra, Velozes e Furiosos 8, Jogos Vorazes e Logan.
sábado, 27 de janeiro de 2018
James Franco foi removido digitalmente de capa de revista
James Franco não está entre as "12 estrelas " da mais recente capa da revista Vanity Fair. "Nós tomamos a decisão de não incluir James Franco na capa depois que nós soubemos das acusações de má conduta contra ele", afirmou um porta-voz da revista americana em comunicado ao site The Hollywood Reporter.
Depois de vencer o Globo de Ouro de melhor ator em um filme de comédia ou musical no início deste mês de janeiro por seu trabalho em Artista do Desastre, Franco se tornou alvo de uma série de acusações de assédio. Durante a premiação, o ator usou um broche da campanha Time's Up, um fundo de apoio às vítimas de assédio sexual. A atitude de Franco foi vista como uma afronta por mulheres que alegaram ter vivido situações abusivas perpretadas pelo ator. Depois do Globo de Ouro, uma entrevista de Franco para o The New York Times foi cancelada, o ator foi criticado por Scarlett Johansson e esnobado pela Academia.
Ao todo, cinco mulheres acusaram Franco de ter cometido um comportamento "inapropriado ou sexualmente explorador". O ator classifica as denúncias como "imprecisas".
The Hollywood Reporter confirmou que Franco foi fotografado por Annie Leibovitz, entrevistado por jornalistas do veículo de imprensa e seria a 13ª personalidade da capa especial da Vanity Fair. A foto conta com nomes de peso da indústria cinematográfica, como Oprah Winfrey, Tom Hanks, Harrison Ford, Robert De Niro e Jessica Chastain.
A imagem final, com todas as personalidades juntas, é uma montagem. A foto foi produzida com retratos com pequenos grupos de pessoas. O produto final foi realizado no Photoshop. Foi justamente por isso que o ensaio não precisou ser realizado novamente para excluir Franco.
Na capa, houve quem tivesse visto erros na edição das imagens, incluindo uma adição de uma perna adicional em Reese Witherspoon e uma terceira mão para Oprah. "Bem... Eu acho que agora todo mundo sabe... Eu tenho três pernas. Espero que vocês possam me aceitar como eu sou", brincou Witherspoon no Twitter. "Eu aceito a sua terceira perna desde que você possa aceitar minha terceira mão", respondeu Oprah.
A Vanity Fair afirmou que o que parece ser uma terceira perna na atriz de Big Little Lies é, na verdade, o vestido da atriz. A revista assumiu que errou no Photoshop na mão da apresentadora e empresária recentemente homenageada no Globo de Ouro e afirmou que o erro já foi corrigido nas plataformas digitais da revista.
James Franco não está entre as "12 estrelas " da mais recente capa da revista Vanity Fair. "Nós tomamos a decisão de não incluir James Franco na capa depois que nós soubemos das acusações de má conduta contra ele", afirmou um porta-voz da revista americana em comunicado ao site The Hollywood Reporter.
Depois de vencer o Globo de Ouro de melhor ator em um filme de comédia ou musical no início deste mês de janeiro por seu trabalho em Artista do Desastre, Franco se tornou alvo de uma série de acusações de assédio. Durante a premiação, o ator usou um broche da campanha Time's Up, um fundo de apoio às vítimas de assédio sexual. A atitude de Franco foi vista como uma afronta por mulheres que alegaram ter vivido situações abusivas perpretadas pelo ator. Depois do Globo de Ouro, uma entrevista de Franco para o The New York Times foi cancelada, o ator foi criticado por Scarlett Johansson e esnobado pela Academia.
Ao todo, cinco mulheres acusaram Franco de ter cometido um comportamento "inapropriado ou sexualmente explorador". O ator classifica as denúncias como "imprecisas".
The Hollywood Reporter confirmou que Franco foi fotografado por Annie Leibovitz, entrevistado por jornalistas do veículo de imprensa e seria a 13ª personalidade da capa especial da Vanity Fair. A foto conta com nomes de peso da indústria cinematográfica, como Oprah Winfrey, Tom Hanks, Harrison Ford, Robert De Niro e Jessica Chastain.
A imagem final, com todas as personalidades juntas, é uma montagem. A foto foi produzida com retratos com pequenos grupos de pessoas. O produto final foi realizado no Photoshop. Foi justamente por isso que o ensaio não precisou ser realizado novamente para excluir Franco.
Na capa, houve quem tivesse visto erros na edição das imagens, incluindo uma adição de uma perna adicional em Reese Witherspoon e uma terceira mão para Oprah. "Bem... Eu acho que agora todo mundo sabe... Eu tenho três pernas. Espero que vocês possam me aceitar como eu sou", brincou Witherspoon no Twitter. "Eu aceito a sua terceira perna desde que você possa aceitar minha terceira mão", respondeu Oprah.
A Vanity Fair afirmou que o que parece ser uma terceira perna na atriz de Big Little Lies é, na verdade, o vestido da atriz. A revista assumiu que errou no Photoshop na mão da apresentadora e empresária recentemente homenageada no Globo de Ouro e afirmou que o erro já foi corrigido nas plataformas digitais da revista.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Meryl Streep vai estrelar a segunda temporada de Big Little Lies
A atriz recordista de indicações ao Oscar (já são 21, e contando!) fará Mary Louise Wright, a mãe do abusivo Perry Wright (Alexander Skarsgard) Após o falecimento de seu filho, Mary Louise vai até Monterey em busca de respostas sobre sua misteriosa morte e preocupada com o bem estar de seus filhos.a atriz ganhará cerca de US$ 800.000 por episódio.
Streep acabou de receber mais uma indicação ao Oscar por seu papel no filme The Post - A Guerra Secreta, de Steven Spielberg. Com a indicação, Streep quebrou seu próprio recorde de atriz mais indicada ao Oscar na história, totalizando 21 nomeações - ela ganhou três Oscars ao longo de sua carreira.
A segunda temporada de Big Little Lies não deve chegar antes de 2019. Já havia sido informado que o novo ano introduziria a mãe de Perry
A atriz recordista de indicações ao Oscar (já são 21, e contando!) fará Mary Louise Wright, a mãe do abusivo Perry Wright (Alexander Skarsgard) Após o falecimento de seu filho, Mary Louise vai até Monterey em busca de respostas sobre sua misteriosa morte e preocupada com o bem estar de seus filhos.a atriz ganhará cerca de US$ 800.000 por episódio.
Streep acabou de receber mais uma indicação ao Oscar por seu papel no filme The Post - A Guerra Secreta, de Steven Spielberg. Com a indicação, Streep quebrou seu próprio recorde de atriz mais indicada ao Oscar na história, totalizando 21 nomeações - ela ganhou três Oscars ao longo de sua carreira.
A segunda temporada de Big Little Lies não deve chegar antes de 2019. Já havia sido informado que o novo ano introduziria a mãe de Perry
Netflix teve perda de US$ 39 milhões em 2017
por conteúdos não lançados
A Netflix divulgou seu balanço dos últimos meses de 2017, afirmando que perdeu US$ 39 milhões por conteúdos "que decidimos não dar continuidade".
“Apesar desse gasto inesperado, superamos ligeiramente nosso lucro de contribuição e expectativa de receita operacional devido ao crescimento forte e além do esperado de membros e o tempo do gasto com conteúdo internacional”, diz o comunicado publicado no site americano da empresa.
Embora a Netflix não tenha falado nenhum nome específico, sites como a Bloomberg especulam que a empresa pode ter sido afetada pelos escândalos de assédio de Kevin Spacey e Louis CK. Spacey saiu de House of Cards e o segundo stand-up especial de CK foi cancelado.
House of Cards retomou sua produção essa semana e Robin Wright vai protagonizar a série no papel de Claire Underwood. Todos os sinais apontam para que o personagem de Spacey sofrerá uma morte fora da tela.
por conteúdos não lançados
A Netflix divulgou seu balanço dos últimos meses de 2017, afirmando que perdeu US$ 39 milhões por conteúdos "que decidimos não dar continuidade".
“Apesar desse gasto inesperado, superamos ligeiramente nosso lucro de contribuição e expectativa de receita operacional devido ao crescimento forte e além do esperado de membros e o tempo do gasto com conteúdo internacional”, diz o comunicado publicado no site americano da empresa.
Embora a Netflix não tenha falado nenhum nome específico, sites como a Bloomberg especulam que a empresa pode ter sido afetada pelos escândalos de assédio de Kevin Spacey e Louis CK. Spacey saiu de House of Cards e o segundo stand-up especial de CK foi cancelado.
House of Cards retomou sua produção essa semana e Robin Wright vai protagonizar a série no papel de Claire Underwood. Todos os sinais apontam para que o personagem de Spacey sofrerá uma morte fora da tela.
Oscar 2018 Conheça os filmes indicados
Melhor Filme
Me Chame Pelo Seu Nome
O Destino de Uma Nação
Dunkirk
Corra!
Lady Bird - É Hora de Voar
Trama Fantasma
The Post - A Guerra Secreta
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Direção
Dunkirk - Christopher Nolan
Corra! - Jordan Peele
Lady Bird - É Hora de Voar - Greta Gerwig
Trama Fantasma - Paul Thomas Anderson
A Forma da Água - Guillermo del Toro
Melhor Atriz
Sally Hawkins - A Forma da Água
Frances McDormand - Três Anúncios Para um Crime
Margot Robbie - I, Tonya
Saoirse Ronan - Lady Bird - É Hora de Voar
Meryl Streep - The Post - A Guerra Secreta
Melhor Ator
Timotheé Chalamet - Me Chame Pelo Seu Nome
Daniel Day Lewis - Trama Fantasma
Daniel Kaluuya - Corra!
Gary Oldman - O Destino de Uma Nação
Denzel Washington - Roman J. Israel, Esq.
Melhor Ator Coadjuvante
Willem Dafoe - Projeto Flórida
Woody Harrelson - Três Anúncios Para um Crime
Richard Jenkins - A Forma da Água
Christopher Plummer - Todo o Dinheiro do Mundo
Sam Rockwell - Três Anúncios Para um Crime
Melhor Atriz Coadjuvante
Mary J. Blige - Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi
Allison Janney - I, Tonya
Laurie Metcalf - Lady Bird - É Hora de Voar
Octavia Spencer - A Forma da Água
Lesley Manville - Trama Fantasma
Melhor Roteiro Original
Doentes de Amor
Corra!
Lady Bird - É Hora de Voar
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Roteiro Adaptado
Artista do Desastre
Me Chame Pelo Seu Nome
Logan
A Grande Jogada
Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi
Melhor Animação
O Poderoso Chefinho
Viva - A Vida é uma Festa
O Touro Ferdinando
Com Amor, Van Gogh
The Breadwinner
Melhor Documentário em Curta-Metragem
Edith+Eddie
Heaven is a Traffic Jam on the 405
Heroin(e)
Kayayo: The Living Shopping Baskets
Knife Skills
Traffic Stop
Melhor Documentário em Longa-Metragem
Abacus: Small Enough to Jail
Faces Places
Icarus
Last Men in Aleppo
Strong Island
Melhor Filme Estrangeiro
Uma Mulher Fantástica (Chile)
The Insult (Líbano)
Loveless (Rússia)
The Square - A Arte da Discórdia (Suécia)
On Body and Soul (Hungria)
Melhor Curta-Metragem
DeKalb Elementary
The Eleven O’Clock
My Nephew Emmett
The Silent Child
Watu Wote/All of Us
Melhor Curta em Animação
Dear Basketball - Glen Keane e Kobe Bryant
Garden Party - Victor Caire e Gabriel Grapperon
Lou - Dave Mullins e Dana Murray
Negative Space - Max Porter e Ru Kuwahata
Revolting Rhymes - Jakob Schuh e Jan Lachauer
Melhor Canção Original
"Remember Me" - Viva - A Vida é uma Festa - Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez
"This is Me" - O Rei do Show - Benj Pasek e Justin Paul
"Mighty River" - Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi - Mary J. Blige, Raphael Saadiq e Taura Stinson
"Mystery of Love" - Me Chame Pelo Seu Nome - Sufjan Stevens
"Stand Up for Something" - Marshall - Diane Warren e Lonnie R. Lynn
Melhor Fotografia
Blade Runner 2049 - Roger Deakins
O Destino de Uma Nação - Bruno Delbonnel
Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi - Rachel Morrison
Dunkirk - Hoyte van Hoytema
A Forma da Água - Dan Laustsen
Melhor Figurino
A Bela e a Fera
O Destino de Uma Nação
Trama Fantasma
A Forma da Água
Victoria e Abdul - o Confidente da Rainha
Melhor Maquiagem e Cabelo
O Destino de Uma Nação
Extraordinário
Victoria e Abdul - o Confidente da Rainha
Melhor Mixagem de Som
Em Ritmo de Fuga
Blade Runner 2049
Dunkirk
A Forma da Água
Star Wars - Os Últimos Jedi
Melhor Edição de Som
Em Ritmo de Fuga
Blade Runner 2049
Dunkirk
A Forma da Água
Star Wars - Os Últimos Jedi
Melhores Efeitos Visuais
Blade Runner 2049
Guardiões da Galáxia Vol.2
Kong - A Ilha da Caveira
Star Wars - Os Últimos Jedi
Planeta dos Macacos - A Guerra
Melhor Design de Produção
A Bela e a Fera
Blade Runner 2049
O Destino de Uma Nação
Dunkirk
A Forma da Água
Melhor Montagem
Em Ritmo de Fuga
Dunkirk
I, Tonya
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Trilha Sonora Original
Dunkirk - Hans Zimmer
Trama Fantasma - Jonny Greenwood
A Forma da Água - Alexandre Desplat
Star Wars - Os Últimos Jedi - John Williams
Três Anúncios Para um Crime - Carter Burwell
Melhor Filme
Me Chame Pelo Seu Nome
O Destino de Uma Nação
Dunkirk
Corra!
Lady Bird - É Hora de Voar
Trama Fantasma
The Post - A Guerra Secreta
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Direção
Dunkirk - Christopher Nolan
Corra! - Jordan Peele
Lady Bird - É Hora de Voar - Greta Gerwig
Trama Fantasma - Paul Thomas Anderson
A Forma da Água - Guillermo del Toro
Melhor Atriz
Sally Hawkins - A Forma da Água
Frances McDormand - Três Anúncios Para um Crime
Margot Robbie - I, Tonya
Saoirse Ronan - Lady Bird - É Hora de Voar
Meryl Streep - The Post - A Guerra Secreta
Melhor Ator
Timotheé Chalamet - Me Chame Pelo Seu Nome
Daniel Day Lewis - Trama Fantasma
Daniel Kaluuya - Corra!
Gary Oldman - O Destino de Uma Nação
Denzel Washington - Roman J. Israel, Esq.
Melhor Ator Coadjuvante
Willem Dafoe - Projeto Flórida
Woody Harrelson - Três Anúncios Para um Crime
Richard Jenkins - A Forma da Água
Christopher Plummer - Todo o Dinheiro do Mundo
Sam Rockwell - Três Anúncios Para um Crime
Melhor Atriz Coadjuvante
Mary J. Blige - Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi
Allison Janney - I, Tonya
Laurie Metcalf - Lady Bird - É Hora de Voar
Octavia Spencer - A Forma da Água
Lesley Manville - Trama Fantasma
Melhor Roteiro Original
Doentes de Amor
Corra!
Lady Bird - É Hora de Voar
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Roteiro Adaptado
Artista do Desastre
Me Chame Pelo Seu Nome
Logan
A Grande Jogada
Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi
Melhor Animação
O Poderoso Chefinho
Viva - A Vida é uma Festa
O Touro Ferdinando
Com Amor, Van Gogh
The Breadwinner
Melhor Documentário em Curta-Metragem
Edith+Eddie
Heaven is a Traffic Jam on the 405
Heroin(e)
Kayayo: The Living Shopping Baskets
Knife Skills
Traffic Stop
Melhor Documentário em Longa-Metragem
Abacus: Small Enough to Jail
Faces Places
Icarus
Last Men in Aleppo
Strong Island
Melhor Filme Estrangeiro
Uma Mulher Fantástica (Chile)
The Insult (Líbano)
Loveless (Rússia)
The Square - A Arte da Discórdia (Suécia)
On Body and Soul (Hungria)
Melhor Curta-Metragem
DeKalb Elementary
The Eleven O’Clock
My Nephew Emmett
The Silent Child
Watu Wote/All of Us
Melhor Curta em Animação
Dear Basketball - Glen Keane e Kobe Bryant
Garden Party - Victor Caire e Gabriel Grapperon
Lou - Dave Mullins e Dana Murray
Negative Space - Max Porter e Ru Kuwahata
Revolting Rhymes - Jakob Schuh e Jan Lachauer
Melhor Canção Original
"Remember Me" - Viva - A Vida é uma Festa - Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez
"This is Me" - O Rei do Show - Benj Pasek e Justin Paul
"Mighty River" - Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi - Mary J. Blige, Raphael Saadiq e Taura Stinson
"Mystery of Love" - Me Chame Pelo Seu Nome - Sufjan Stevens
"Stand Up for Something" - Marshall - Diane Warren e Lonnie R. Lynn
Melhor Fotografia
Blade Runner 2049 - Roger Deakins
O Destino de Uma Nação - Bruno Delbonnel
Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi - Rachel Morrison
Dunkirk - Hoyte van Hoytema
A Forma da Água - Dan Laustsen
Melhor Figurino
A Bela e a Fera
O Destino de Uma Nação
Trama Fantasma
A Forma da Água
Victoria e Abdul - o Confidente da Rainha
Melhor Maquiagem e Cabelo
O Destino de Uma Nação
Extraordinário
Victoria e Abdul - o Confidente da Rainha
Melhor Mixagem de Som
Em Ritmo de Fuga
Blade Runner 2049
Dunkirk
A Forma da Água
Star Wars - Os Últimos Jedi
Melhor Edição de Som
Em Ritmo de Fuga
Blade Runner 2049
Dunkirk
A Forma da Água
Star Wars - Os Últimos Jedi
Melhores Efeitos Visuais
Blade Runner 2049
Guardiões da Galáxia Vol.2
Kong - A Ilha da Caveira
Star Wars - Os Últimos Jedi
Planeta dos Macacos - A Guerra
Melhor Design de Produção
A Bela e a Fera
Blade Runner 2049
O Destino de Uma Nação
Dunkirk
A Forma da Água
Melhor Montagem
Em Ritmo de Fuga
Dunkirk
I, Tonya
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Trilha Sonora Original
Dunkirk - Hans Zimmer
Trama Fantasma - Jonny Greenwood
A Forma da Água - Alexandre Desplat
Star Wars - Os Últimos Jedi - John Williams
Três Anúncios Para um Crime - Carter Burwell
domingo, 21 de janeiro de 2018
DC Comics
A DC Entertainment é uma editora norte-
americana de histórias em quadrinhos e mídias relacionadas, sendo considerada uma das maiores companhias, ligadas a este ramo no mundo. A empresa é subsidiária da companhia Time Warner e detém a propriedade intelectual de muitos dos mais famosos personagens de quadrinhos daquele país, como Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Flash, Aquaman, Arqueiro Verde, Asa Noturna, Caçador de Marte, Shazam e seus grupos como Liga da Justiça da América, Sociedade da Justiça da América, Novos Titãs, Renegados, Aves de Rapina, Patrulha do Destino, Legião dos Super-Heróis, All-Star Squadron, entre outros. Por décadas a DC tem sido uma das maiores companhias de quadrinhos daquele país. Originalmente, a companhia era conhecida como National Comics e com o tempo passou a adotar a sigla "DC" que originalmente se referia a Detective Comics, uma de suas revistas mais vendidas (a qual é publicada até hoje e apresenta histórias do Batman).
Localizada originalmente na cidade de Nova Iorque no número 432 da Fourth Avenue, a DC foi sucessivamente realocada e hoje está no número 2900 W Alameda Ave, Burbank, CA 91505, Estados Unidos.
A empresa atual é uma amálgama de várias companhias. National Allied Publications foi fundada por Major Malcolm Wheeler-Nicholson em 1934 para publicar More Fun Comics/Fun: The Big Comic Magazine #1 (Fev. 1935), mais tarde conhecida como New Fun e More Fun. A primeira revista em quadrinhos com mais quadrinhos originais do reprints de tiras de jornais, tinha o formato tabloide e 36 páginas. No sexto número houve a estreia de Jerry Siegel e Joe Shuster, os futuros criadores do Superman que iniciaram sua carreira com o mosqueteiro "Henri Duval" e sob pseudônimo de "Leger e Reuths", as aventuras do combatente sobrenatural do crime Dr. Oculto.[2]
Era de Ouro
A empresa de Wheeler-Nicholson foi a pioneira nos quadrinhos estadunidenses, publicado regularmente o primeiro material produzido para este formato, e não reimpressão de tiras de jornal, começando com More Fun Comics/Fun: The Big Comics Magazine # 01 em fevereiro de 1935, renomeado para New Fun após o primeiro número. A empresa também foi a primeira a apresentar super-heróis, começando com Action Comics # 01 em 1938. Como as vendas do título alcançaram índices estratosféricos e as pesquisas de marketing confirmaram que o personagem Superman, foi a principal razão, o período chamado de Era de Ouro dos quadrinhos começou. Como resposta, a companhia introduziu outros personagens que se tornaram populares como Batman, Mulher-Maravilha[3] e o primeiro grupo de super-heróis, a Sociedade da Justiça da América.
A empresa iniciou processos agressivos contra imitador por violações de copyright por outras companhias como Wonderman (criação de Will Eisner) da Fox Comics, que de acordo com o testemunho da corte era uma cópia do Superman.[4]
Isto foi estendido à Fawcett Comics por seu personagem Capitão Marvel (atualmente conhecido como Shazam), que durante um tempo foi o personagem mais bem vendido. Isto iniciou uma batalha judicial que terminou em 1955 quando a Fawcett desistiu e deixou de publicar os personagens, cedendo os seus personagens para a DC Comics, que ironicamente retomou o personagem em 1973.[5] Apesar da retomada de 1973, da retomada de 1987 e ainda em nova tentativa em 1995, com a série The Power of SHAZAM!, Capitão Marvel jamais voltaria a ter a mesma popularidade. Houve ainda outra disputa jurídica envolvendo o nome Capitão Marvel: durante o período 1955-1973, quando o personagem original não foi publicado a Marvel Comics registrou os direitos de Capitão Marvel e atualmente a DC Comics só pode usar o nome SHAZAM nas capas, ainda que internamente continue a usar Capitão Marvel.
Quando a popularidade dos super-heróis diminuiu no final dos anos 1940, a DC deu foco a outros gêneros, como ficção científica, westerns (faroeste), humor e romance. Lentamente, devido aos debates contra os quadrinhos de horror e crimes, a empresa deixou de publicá-los. Apesar da redução nas tiragens, títulos como Action Comics e Detective Comics sobreviveram ao final de sua própria era.
Era de meio da década de 1950, o diretor editorial Irwin Donenfeld e o publisher Liebowitz trabalharam com o editor Julius Schwartz em uma edição única do Flash, parte da série de testes de personagens chamada Showcase. Em vez de reviver o velho personagem, Schwartz pediu que os escritores Gardner Fox e Robert Kanigher e os artistas Carmine Infantino e Joe Kubert criassem um novo velocista, atualizando e modernizando a identidade civil do Flash, seu uniforme e sua origem, agora com um toque de ficção científica. A popularidade do Flash reformulado provou que era possível fazer o mesmo com o Lanterna Verde e muitos outros personagens, iniciando ali aquilo que os fãs de quadrinhos chamam de a Era de Prata dos quadrinhos. O tom da Era de Prata era modificar as origens, em geral místicas dos personagens da Era de Ouro, para algo mais plausível dentro dos conceitos vigentes. Uma grande mudança pode ser vista em Lanterna Verde, que originalmente tinha uma lanterna mística e agora era membro de uma polícia intergaláctica, ainda que seus poderes fossem basicamente os mesmos.[6]Os personagens da National continuaram a crescer, em especial sob a batuta do editor do títulos do Superman, Mort Weisinger, que introduziu personagens como Supermoça, Bizarro e Brainiac. As séries do Batman, tiveram um afastamento dos artistas iniciais, e sob a batuta do editor Jack Schiff, introduziu os poucos famosos Batwoman, Batgirl e Bat-mirim numa tentativa de modernizar as séries com elementos de ficção científica. Felizmente, o sucessor de Schiff, Schwartz, junto com o artista Carmine Infantino, promoveu uma revitalização do homem-morcego, que ficou conhecida como "New Look", dando ênfase ao personagem como detetive. Ao mesmo tempo, Kanigher, editor da Mulher-Maravilha introduziu com sucesso a família da personagem, tendo aventuras em um contexto mitológico.Com o lançamento da série de televisão Batman na ABC (American Broadcasting Company) houve um significativo aumento de vendas, além de popularidade dos personagens em outras mídias.Em 1967, Carmine Infantino, artista de Batman, tornou-se diretor editorial, e com o crescimento da popularidade da rival Marvel Comics, ameaçando o topo de número 1 da indústria, ele trouxe para a companhias talentos como Steve Ditko (Homem-Aranha) e novatos promissores como Neal Adams (X-Men). Ele também substituiu alguns editores por artistas-editores como Kubert e Dick Giordano. Os novos editores recrutaram jovens novos criadores num esforço para capturar as vendas e permitir atrair as crianças, e a permanência delas enquanto adolescentes e estudantes. Alguns novos talentos como Dennis O'Neil, que trabalhou em Green Lantern/Green Arrow (Lanterna Verde/Arqueiro Verde) e Batman, trouxe luzes à indústria.[7] Apesar disto, o período é caracterizado por uma praga de séries de curta duração, que começam fortes e fraquejam rápido. Em 1969, Nation Comics fundiu-se Warner Bros/7 Arts. No ano seguinte, Jack Kirby deixou a Marvel para criar um série de aventuras temática que é conhecida na sua coletividade como Jack Kirby's Fourth World (O Quarto Mundo), introduzindo Os Novos deuses, Sr. Milagre e O Povo da Eternidade, que enfrentavam o arquivilão Darkseid em um reino extradimensional chamado Apokolips. Quando as vendas não atingiram o esperado, Kirby vinculou seus personagens ao universo ficcional padrão da DC Comics. Ele também criou uma série chamada Kamandi, sobre um adolescente em um pós-apocalíptico mundo de animais falantes.
As décadas de 1970 e 1980
enette Kahn, conhecida editor de revistas para crianças, substituiu Infantino em janeiro de 1976. A DC teve uma dramática experiência na competição com a Marvel Comics, num evento que ficou conhecido como "implosão DC", que resultou no cancelamento de vários novos títulos, entre eles Firestorm e Shade the Changing Man (chamado no Brasil de "O Mutante", conforme revista própria lançada pela EBAL).
Estas mudanças refletiram-se na vindoura série The New Teen Titans (Os Novos Titãs no Brasil) do escritor Marv Wolfman e do artista George Pérez, dois talentos populares com história de sucesso na Marvel Comics. Este título de super-grupo, teve uma similaridade superficial com a série The Uncanny X-Men, mostrando que parte das vendas vem da estabilidade de boas equipes criativas. A dupla de criadores ainda foi capaz de tomar a vantagem da minissérie a seu favor, criando um título chamado Tales of the New Teen Titans, para narrar a origem de personagens recém surgidos na série.
O sucesso da minisséries Batman: The Dark Knight Returns (O Cavaleiro das Trevas, no Brasil), por Frank Miller, e Watchmen, por Alan Moore e Dave Gibbons, trouxe atenção para as mudanças na DC. Esta nova liberdade criativa somado com publicidade massiva permitiu a DC desafiar a Marvel pela liderança da indústria.
O meio da década de 1980 viu o fim de muitas séries antigas de guerras, que em geral estavam sendo impressas desde a década de 1960. Estes títulos, alguns com mais de 100 números incluem Sgt. Rock, G.I. Combat, The Unknown Soldier, e Weird War Tales.
A década de 1990
A indústria de quadrinhos experimental teve um breve boom no início da década, graças à combinação de especulação dos quadrinhos como colecionáveis e muitas histórias que ganharam a atenção do mainstream. Histórias longas como A morte do Superman (onde Superman é morto) e A queda do morcego (onde Batman é aleijado), resultam em grandes alterações nas vendas, mas o aumento foi temporário, e logo a indústria retornou para baixas vendas.
Selos como Piranha Press e outros foram introduzidos para facilitar a diversificação e a especialização da linhas de marketing. Elas introduziram o uso de cláusulas que incluíram os direitos para os autores e licenciaram material de outras companhias. A DC também incrementou sua linha de trade paperbacks (edições encadernadas), incluindo coleções de graphic novels.
Década de 2000
Em março de 2003, a DC adquiriu os direitos para publicar a longa série de fantasia Elfquest previamente auto-publicada pelos criadores Wendy e Richard Pini através da bandeira WaRP Graphics|Warp Graphics. No ano seguinte a DC criou a linha editorial CMX para publicar mangá traduzido para o inglês, além de temporariamente adquirir os direitos para a publicação de graphic novels europeias da Humanoids Associados. Também criou um selo chamado Johnny DC para a audiência jovem.
Em 2004, a DC começou um lento trabalho em grupo para a sequência de Crise nas Infinitas Terras, prometendo substanciais mudanças para o Universo DC. Em 2005, a empresa publicou várias minisséries que preparam o público e os personagens para os conflitos existentes em Crise Infinita.
Após a conclusão desta série, os títulos da DC pularam um ano na continuidade de suas histórias. Este evento recebeu o nome de One Year Later, e os atos que ocorreram durante o ano saltado foram narrados na série semanal 52, que foi publicada em 2006 e 2007. A série conseguiu manter suas vendas acima das 100 mil cópias mesmo à altura da 25ª semana.
História dos logos da DC Comics
O primeiro logo da DC Comics apareceu em março de 1940 em seus títulos. As letras DC são abreviação de Detective Comics, o nome de um dos títulos de Batman. O logo pequeno, sem fundo, lê-se "A DC Publication".
Em novembro de 1941 introduziram um logo atualizado. Esta versão tinha quase o dobro do tamanho da primeira, e assim como a primeira versão teve um fundo branco. O nome do Superman foi acrescido a "A DC Publication", efetivamente informando que Superman e Batman estavam juntos na mesma companhia. Este logo foi o primeiro a ocupar o topo esquerdo da capa das revistas, e desde então usualmente permanece lá.
Em novembro de 1949, o logo foi modificado, incorporando o nome formal da companhia (National Comics Publications) no logo. Este logo então serve como corpo para o mascote Johnny DC, no meio da década de 1960.
Em outubro de 1970, o logo circular foi brevemente retirado em favor de um simples "DC" num retângulo com o nome da série, ou do astro da revista, o logo em muitos números de Action Comics, por exemplo, lê-se "DC Superman". Uma imagem do personagem chave aparece acima ou abaixo do retângulo. Para revistas que não tem um astro, como House of Mystery ou Liga da Justiça, o título e "DC" aparecem em um logo estilizado, como um morcego para House of Mystery. Este uso de personagens como logo ajudou a estabelecer como marcas registradas, e foi similar ao uso contemporâneo da Marvel de seus personagens como parte de suas capas.
As séries "100 Page Super-Spectacular" e posteriormente 100-page e "Giant" números publicados de 1972 e 1974 apresentaram um logo que era exclusivo para estas edições, onde as letras "DC" aparecem em um simples sans serif typeface, num círculo. Uma variante mostrava as letras num quadrado.
Em julho de 1972, os títulos apresentaram um novo logo circular. As letras DC foram transformados em uma espécie de bloco que mantém a definição mesmo após as revisões posteriores.
Em dezembro de 1973, este logo foi modificado com a adição das palavras "The Line of DC Super-Stars" e o tema de estrela continuou nos logos posteriores. Este logo foi posto no centro do alto das capas de agosto de 1975 a outubro de 1976.
Quando Jenette Kahn assumiu a chefia em 1976, ele encomendou ao designer gráfico Milton Glaser para desenvolver um novo logo. Popularmente conhecido como DC Bullet, sua première foi em fevereiro de 1977.
Em julho de 1987, DC lançou edições alternativas de Justice League #3 e The Fury of Firestorm #61 com um novo logo. Ele apresentava uma foto do Superman num círculo circundado pelas palavras "SUPERMAN COMICS." Este capas alternativas foram lançadas para testes de mercado.
Em 8 de maio de 2005, um novo logo foi revelado, estreando nos títulos DC em junho de 2005 na série DC Special: The Return of Donna Troy #1 e sendo seguido pelo resto dos títulos.
Este novo logo foi criado para designar as propriedades da DC em outras mídias como o filme Batman Begins e as séries de TV Smallville e Justice League Unlimited, assim como outros colecionáveis.
O logo foi apelidado de DC Spin e foi desenvolvido por Josh Beatman dos Brainchild Studios.
Em 2008, a DC processou a empresa de roupas DC Shoes por uso ter a logomarca parecida com o logo da editora, porém a DC Shoes descobriu que a DC Comics não tinha registro da logomarca e processou a DC Comics pelo uso indevido[16]
Em 17 de maio de 2016 foi revelado um novo logo, a partir daquele momento a DC se renomearia como DC Entertainment, abandonando o famoso ''Comics''
DC Entertainment
Em setembro de 2009, a Warner Bros anunciou que a DC Comics se tornaria uma subsidiária da DC Entertainment Inc., com Diane Nelson, presidente da Warner Premiere, tornando-se presidente da nova empresa e da DC Comics o "Publisher" Paul Levitz passou a ser editor e consultor geral
Em Maio de 2010, DC cancela a linha CMX, a Megatokyo foi o único título da CMX que continuou a ser publicado pela editora[19]
Em Setembro de 2010, foi anunciado o fim da Wildstorm. O quadro de funcionários foi reestruturado e incorporado à DC Comics. Alguns de seus personagens seriam posteriormente incorporados ao Universo DC.
Em Janeiro de 2011, a Editora deixa de usar o Comics Code Authority e criar um sistema próprio de classificação etária
DC Films
A Warner Bros. Pictures reorganizou-se em maio de 2016 para ter executivos de filmes responsáveis pelo gênero, de modo que filmes de franquias da DC Entertainment sob a Warner Bros. fossem colocados sob uma divisão recém-criada, DC Films, sob o vice-presidente executivo da Warner Bros, Jon Berg e diretor de conteúdo da DC, Geoff Johns. Isso foi feito da mesma maneira que a Marvel Studios para unificar filmes da DC sob uma visão única e clarificar o processo de sinal verde. Johns também manteve seu papel atual na DC Comics
A DC Entertainment é uma editora norte-
americana de histórias em quadrinhos e mídias relacionadas, sendo considerada uma das maiores companhias, ligadas a este ramo no mundo. A empresa é subsidiária da companhia Time Warner e detém a propriedade intelectual de muitos dos mais famosos personagens de quadrinhos daquele país, como Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Flash, Aquaman, Arqueiro Verde, Asa Noturna, Caçador de Marte, Shazam e seus grupos como Liga da Justiça da América, Sociedade da Justiça da América, Novos Titãs, Renegados, Aves de Rapina, Patrulha do Destino, Legião dos Super-Heróis, All-Star Squadron, entre outros. Por décadas a DC tem sido uma das maiores companhias de quadrinhos daquele país. Originalmente, a companhia era conhecida como National Comics e com o tempo passou a adotar a sigla "DC" que originalmente se referia a Detective Comics, uma de suas revistas mais vendidas (a qual é publicada até hoje e apresenta histórias do Batman).
Localizada originalmente na cidade de Nova Iorque no número 432 da Fourth Avenue, a DC foi sucessivamente realocada e hoje está no número 2900 W Alameda Ave, Burbank, CA 91505, Estados Unidos.
A empresa atual é uma amálgama de várias companhias. National Allied Publications foi fundada por Major Malcolm Wheeler-Nicholson em 1934 para publicar More Fun Comics/Fun: The Big Comic Magazine #1 (Fev. 1935), mais tarde conhecida como New Fun e More Fun. A primeira revista em quadrinhos com mais quadrinhos originais do reprints de tiras de jornais, tinha o formato tabloide e 36 páginas. No sexto número houve a estreia de Jerry Siegel e Joe Shuster, os futuros criadores do Superman que iniciaram sua carreira com o mosqueteiro "Henri Duval" e sob pseudônimo de "Leger e Reuths", as aventuras do combatente sobrenatural do crime Dr. Oculto.[2]
Era de Ouro
A empresa de Wheeler-Nicholson foi a pioneira nos quadrinhos estadunidenses, publicado regularmente o primeiro material produzido para este formato, e não reimpressão de tiras de jornal, começando com More Fun Comics/Fun: The Big Comics Magazine # 01 em fevereiro de 1935, renomeado para New Fun após o primeiro número. A empresa também foi a primeira a apresentar super-heróis, começando com Action Comics # 01 em 1938. Como as vendas do título alcançaram índices estratosféricos e as pesquisas de marketing confirmaram que o personagem Superman, foi a principal razão, o período chamado de Era de Ouro dos quadrinhos começou. Como resposta, a companhia introduziu outros personagens que se tornaram populares como Batman, Mulher-Maravilha[3] e o primeiro grupo de super-heróis, a Sociedade da Justiça da América.
A empresa iniciou processos agressivos contra imitador por violações de copyright por outras companhias como Wonderman (criação de Will Eisner) da Fox Comics, que de acordo com o testemunho da corte era uma cópia do Superman.[4]
Isto foi estendido à Fawcett Comics por seu personagem Capitão Marvel (atualmente conhecido como Shazam), que durante um tempo foi o personagem mais bem vendido. Isto iniciou uma batalha judicial que terminou em 1955 quando a Fawcett desistiu e deixou de publicar os personagens, cedendo os seus personagens para a DC Comics, que ironicamente retomou o personagem em 1973.[5] Apesar da retomada de 1973, da retomada de 1987 e ainda em nova tentativa em 1995, com a série The Power of SHAZAM!, Capitão Marvel jamais voltaria a ter a mesma popularidade. Houve ainda outra disputa jurídica envolvendo o nome Capitão Marvel: durante o período 1955-1973, quando o personagem original não foi publicado a Marvel Comics registrou os direitos de Capitão Marvel e atualmente a DC Comics só pode usar o nome SHAZAM nas capas, ainda que internamente continue a usar Capitão Marvel.
Quando a popularidade dos super-heróis diminuiu no final dos anos 1940, a DC deu foco a outros gêneros, como ficção científica, westerns (faroeste), humor e romance. Lentamente, devido aos debates contra os quadrinhos de horror e crimes, a empresa deixou de publicá-los. Apesar da redução nas tiragens, títulos como Action Comics e Detective Comics sobreviveram ao final de sua própria era.
Era de meio da década de 1950, o diretor editorial Irwin Donenfeld e o publisher Liebowitz trabalharam com o editor Julius Schwartz em uma edição única do Flash, parte da série de testes de personagens chamada Showcase. Em vez de reviver o velho personagem, Schwartz pediu que os escritores Gardner Fox e Robert Kanigher e os artistas Carmine Infantino e Joe Kubert criassem um novo velocista, atualizando e modernizando a identidade civil do Flash, seu uniforme e sua origem, agora com um toque de ficção científica. A popularidade do Flash reformulado provou que era possível fazer o mesmo com o Lanterna Verde e muitos outros personagens, iniciando ali aquilo que os fãs de quadrinhos chamam de a Era de Prata dos quadrinhos. O tom da Era de Prata era modificar as origens, em geral místicas dos personagens da Era de Ouro, para algo mais plausível dentro dos conceitos vigentes. Uma grande mudança pode ser vista em Lanterna Verde, que originalmente tinha uma lanterna mística e agora era membro de uma polícia intergaláctica, ainda que seus poderes fossem basicamente os mesmos.[6]Os personagens da National continuaram a crescer, em especial sob a batuta do editor do títulos do Superman, Mort Weisinger, que introduziu personagens como Supermoça, Bizarro e Brainiac. As séries do Batman, tiveram um afastamento dos artistas iniciais, e sob a batuta do editor Jack Schiff, introduziu os poucos famosos Batwoman, Batgirl e Bat-mirim numa tentativa de modernizar as séries com elementos de ficção científica. Felizmente, o sucessor de Schiff, Schwartz, junto com o artista Carmine Infantino, promoveu uma revitalização do homem-morcego, que ficou conhecida como "New Look", dando ênfase ao personagem como detetive. Ao mesmo tempo, Kanigher, editor da Mulher-Maravilha introduziu com sucesso a família da personagem, tendo aventuras em um contexto mitológico.Com o lançamento da série de televisão Batman na ABC (American Broadcasting Company) houve um significativo aumento de vendas, além de popularidade dos personagens em outras mídias.Em 1967, Carmine Infantino, artista de Batman, tornou-se diretor editorial, e com o crescimento da popularidade da rival Marvel Comics, ameaçando o topo de número 1 da indústria, ele trouxe para a companhias talentos como Steve Ditko (Homem-Aranha) e novatos promissores como Neal Adams (X-Men). Ele também substituiu alguns editores por artistas-editores como Kubert e Dick Giordano. Os novos editores recrutaram jovens novos criadores num esforço para capturar as vendas e permitir atrair as crianças, e a permanência delas enquanto adolescentes e estudantes. Alguns novos talentos como Dennis O'Neil, que trabalhou em Green Lantern/Green Arrow (Lanterna Verde/Arqueiro Verde) e Batman, trouxe luzes à indústria.[7] Apesar disto, o período é caracterizado por uma praga de séries de curta duração, que começam fortes e fraquejam rápido. Em 1969, Nation Comics fundiu-se Warner Bros/7 Arts. No ano seguinte, Jack Kirby deixou a Marvel para criar um série de aventuras temática que é conhecida na sua coletividade como Jack Kirby's Fourth World (O Quarto Mundo), introduzindo Os Novos deuses, Sr. Milagre e O Povo da Eternidade, que enfrentavam o arquivilão Darkseid em um reino extradimensional chamado Apokolips. Quando as vendas não atingiram o esperado, Kirby vinculou seus personagens ao universo ficcional padrão da DC Comics. Ele também criou uma série chamada Kamandi, sobre um adolescente em um pós-apocalíptico mundo de animais falantes.
As décadas de 1970 e 1980
enette Kahn, conhecida editor de revistas para crianças, substituiu Infantino em janeiro de 1976. A DC teve uma dramática experiência na competição com a Marvel Comics, num evento que ficou conhecido como "implosão DC", que resultou no cancelamento de vários novos títulos, entre eles Firestorm e Shade the Changing Man (chamado no Brasil de "O Mutante", conforme revista própria lançada pela EBAL).
Estas mudanças refletiram-se na vindoura série The New Teen Titans (Os Novos Titãs no Brasil) do escritor Marv Wolfman e do artista George Pérez, dois talentos populares com história de sucesso na Marvel Comics. Este título de super-grupo, teve uma similaridade superficial com a série The Uncanny X-Men, mostrando que parte das vendas vem da estabilidade de boas equipes criativas. A dupla de criadores ainda foi capaz de tomar a vantagem da minissérie a seu favor, criando um título chamado Tales of the New Teen Titans, para narrar a origem de personagens recém surgidos na série.
O sucesso da minisséries Batman: The Dark Knight Returns (O Cavaleiro das Trevas, no Brasil), por Frank Miller, e Watchmen, por Alan Moore e Dave Gibbons, trouxe atenção para as mudanças na DC. Esta nova liberdade criativa somado com publicidade massiva permitiu a DC desafiar a Marvel pela liderança da indústria.
O meio da década de 1980 viu o fim de muitas séries antigas de guerras, que em geral estavam sendo impressas desde a década de 1960. Estes títulos, alguns com mais de 100 números incluem Sgt. Rock, G.I. Combat, The Unknown Soldier, e Weird War Tales.
A década de 1990
A indústria de quadrinhos experimental teve um breve boom no início da década, graças à combinação de especulação dos quadrinhos como colecionáveis e muitas histórias que ganharam a atenção do mainstream. Histórias longas como A morte do Superman (onde Superman é morto) e A queda do morcego (onde Batman é aleijado), resultam em grandes alterações nas vendas, mas o aumento foi temporário, e logo a indústria retornou para baixas vendas.
Selos como Piranha Press e outros foram introduzidos para facilitar a diversificação e a especialização da linhas de marketing. Elas introduziram o uso de cláusulas que incluíram os direitos para os autores e licenciaram material de outras companhias. A DC também incrementou sua linha de trade paperbacks (edições encadernadas), incluindo coleções de graphic novels.
Década de 2000
Em março de 2003, a DC adquiriu os direitos para publicar a longa série de fantasia Elfquest previamente auto-publicada pelos criadores Wendy e Richard Pini através da bandeira WaRP Graphics|Warp Graphics. No ano seguinte a DC criou a linha editorial CMX para publicar mangá traduzido para o inglês, além de temporariamente adquirir os direitos para a publicação de graphic novels europeias da Humanoids Associados. Também criou um selo chamado Johnny DC para a audiência jovem.
Em 2004, a DC começou um lento trabalho em grupo para a sequência de Crise nas Infinitas Terras, prometendo substanciais mudanças para o Universo DC. Em 2005, a empresa publicou várias minisséries que preparam o público e os personagens para os conflitos existentes em Crise Infinita.
Após a conclusão desta série, os títulos da DC pularam um ano na continuidade de suas histórias. Este evento recebeu o nome de One Year Later, e os atos que ocorreram durante o ano saltado foram narrados na série semanal 52, que foi publicada em 2006 e 2007. A série conseguiu manter suas vendas acima das 100 mil cópias mesmo à altura da 25ª semana.
História dos logos da DC Comics
O primeiro logo da DC Comics apareceu em março de 1940 em seus títulos. As letras DC são abreviação de Detective Comics, o nome de um dos títulos de Batman. O logo pequeno, sem fundo, lê-se "A DC Publication".
Em novembro de 1941 introduziram um logo atualizado. Esta versão tinha quase o dobro do tamanho da primeira, e assim como a primeira versão teve um fundo branco. O nome do Superman foi acrescido a "A DC Publication", efetivamente informando que Superman e Batman estavam juntos na mesma companhia. Este logo foi o primeiro a ocupar o topo esquerdo da capa das revistas, e desde então usualmente permanece lá.
Em novembro de 1949, o logo foi modificado, incorporando o nome formal da companhia (National Comics Publications) no logo. Este logo então serve como corpo para o mascote Johnny DC, no meio da década de 1960.
Em outubro de 1970, o logo circular foi brevemente retirado em favor de um simples "DC" num retângulo com o nome da série, ou do astro da revista, o logo em muitos números de Action Comics, por exemplo, lê-se "DC Superman". Uma imagem do personagem chave aparece acima ou abaixo do retângulo. Para revistas que não tem um astro, como House of Mystery ou Liga da Justiça, o título e "DC" aparecem em um logo estilizado, como um morcego para House of Mystery. Este uso de personagens como logo ajudou a estabelecer como marcas registradas, e foi similar ao uso contemporâneo da Marvel de seus personagens como parte de suas capas.
As séries "100 Page Super-Spectacular" e posteriormente 100-page e "Giant" números publicados de 1972 e 1974 apresentaram um logo que era exclusivo para estas edições, onde as letras "DC" aparecem em um simples sans serif typeface, num círculo. Uma variante mostrava as letras num quadrado.
Em julho de 1972, os títulos apresentaram um novo logo circular. As letras DC foram transformados em uma espécie de bloco que mantém a definição mesmo após as revisões posteriores.
Em dezembro de 1973, este logo foi modificado com a adição das palavras "The Line of DC Super-Stars" e o tema de estrela continuou nos logos posteriores. Este logo foi posto no centro do alto das capas de agosto de 1975 a outubro de 1976.
Quando Jenette Kahn assumiu a chefia em 1976, ele encomendou ao designer gráfico Milton Glaser para desenvolver um novo logo. Popularmente conhecido como DC Bullet, sua première foi em fevereiro de 1977.
Em julho de 1987, DC lançou edições alternativas de Justice League #3 e The Fury of Firestorm #61 com um novo logo. Ele apresentava uma foto do Superman num círculo circundado pelas palavras "SUPERMAN COMICS." Este capas alternativas foram lançadas para testes de mercado.
Em 8 de maio de 2005, um novo logo foi revelado, estreando nos títulos DC em junho de 2005 na série DC Special: The Return of Donna Troy #1 e sendo seguido pelo resto dos títulos.
Este novo logo foi criado para designar as propriedades da DC em outras mídias como o filme Batman Begins e as séries de TV Smallville e Justice League Unlimited, assim como outros colecionáveis.
O logo foi apelidado de DC Spin e foi desenvolvido por Josh Beatman dos Brainchild Studios.
Em 2008, a DC processou a empresa de roupas DC Shoes por uso ter a logomarca parecida com o logo da editora, porém a DC Shoes descobriu que a DC Comics não tinha registro da logomarca e processou a DC Comics pelo uso indevido[16]
Em 17 de maio de 2016 foi revelado um novo logo, a partir daquele momento a DC se renomearia como DC Entertainment, abandonando o famoso ''Comics''
DC Entertainment
Em setembro de 2009, a Warner Bros anunciou que a DC Comics se tornaria uma subsidiária da DC Entertainment Inc., com Diane Nelson, presidente da Warner Premiere, tornando-se presidente da nova empresa e da DC Comics o "Publisher" Paul Levitz passou a ser editor e consultor geral
Em Maio de 2010, DC cancela a linha CMX, a Megatokyo foi o único título da CMX que continuou a ser publicado pela editora[19]
Em Setembro de 2010, foi anunciado o fim da Wildstorm. O quadro de funcionários foi reestruturado e incorporado à DC Comics. Alguns de seus personagens seriam posteriormente incorporados ao Universo DC.
Em Janeiro de 2011, a Editora deixa de usar o Comics Code Authority e criar um sistema próprio de classificação etária
DC Films
A Warner Bros. Pictures reorganizou-se em maio de 2016 para ter executivos de filmes responsáveis pelo gênero, de modo que filmes de franquias da DC Entertainment sob a Warner Bros. fossem colocados sob uma divisão recém-criada, DC Films, sob o vice-presidente executivo da Warner Bros, Jon Berg e diretor de conteúdo da DC, Geoff Johns. Isso foi feito da mesma maneira que a Marvel Studios para unificar filmes da DC sob uma visão única e clarificar o processo de sinal verde. Johns também manteve seu papel atual na DC Comics
Krypton Novas imagens revelam Fortaleza da Solidão e sala de guerra da série
Krpyton, série de TV do Syfy sobre os antepassados do Superman, teve novas imagens reveladas pela EW. Confira artes conceituais e fotos no novo programa que mostram a Fortaleza da Solidão e a sala de guerra do planeta:
"Ambientada duas gerações antes da destruição do planeta natal de Superman, Krypton acompanha Seg-El (Cameron Cuffe), o lendário avô do Homem de Aço - cuja família foi condenada ao ostracismo e à vergonha. Com a confusão entre os líderes de Krypton, Seg-El encontrará um viajante temporal da Terra chamado Adam Strange (Shaun Sipos), que o adverte sobre ter pouco tempo para salvar o seu mundo amado do caos. Lutando para redimir a honra de sua família e proteger os que ama, Seg também enfrenta um conflito de vida e morte - salvar seu planeta natal ou deixá-lo ser destruído para assegurar o destino de seu futuro neto."
O elenco terá Cameron Cuffe como Seg-El, Rasmus Hardiker no papel de Kem, o melhor amigo de Seg-El, e Georgina Campbell como Lyta Zod, uma guerreira das forças armadas de Krypton que vive um relacionamento proibido com Seg-El. Também estão no elenco os atores Ian McElhinney (Game of Thrones), Elliot Cowan (Martelo dos Deuses), Ann Ogbomo (Guerra Mundial Z), Wallis Day e Aaron Pierre.
A série estreia dia 21 de março nos Estados Unidos.
Krpyton, série de TV do Syfy sobre os antepassados do Superman, teve novas imagens reveladas pela EW. Confira artes conceituais e fotos no novo programa que mostram a Fortaleza da Solidão e a sala de guerra do planeta:
"Ambientada duas gerações antes da destruição do planeta natal de Superman, Krypton acompanha Seg-El (Cameron Cuffe), o lendário avô do Homem de Aço - cuja família foi condenada ao ostracismo e à vergonha. Com a confusão entre os líderes de Krypton, Seg-El encontrará um viajante temporal da Terra chamado Adam Strange (Shaun Sipos), que o adverte sobre ter pouco tempo para salvar o seu mundo amado do caos. Lutando para redimir a honra de sua família e proteger os que ama, Seg também enfrenta um conflito de vida e morte - salvar seu planeta natal ou deixá-lo ser destruído para assegurar o destino de seu futuro neto."
O elenco terá Cameron Cuffe como Seg-El, Rasmus Hardiker no papel de Kem, o melhor amigo de Seg-El, e Georgina Campbell como Lyta Zod, uma guerreira das forças armadas de Krypton que vive um relacionamento proibido com Seg-El. Também estão no elenco os atores Ian McElhinney (Game of Thrones), Elliot Cowan (Martelo dos Deuses), Ann Ogbomo (Guerra Mundial Z), Wallis Day e Aaron Pierre.
A série estreia dia 21 de março nos Estados Unidos.
Inumanos Série pode ter sido cancelada
Inumanos pode ter sido cancelada pelo canal americano ABC. Segundo o SpoilerTV (Via CB), o programa já foi removido do site voltado para imprensa e essa seria uma indicação que não haverá um novo ano. Porém, a emissora ainda não confirmou a informação que ainda precisa ser oficializada.
Recentemente, Channing Dungey, presidente do canal, disse que o seriado não atendeu as expectativas – leia mais.
A trama de Inumanos se passa nos dias atuais e terá cenas na Terra e na Lua, seguindo a Família Real dos Inumanos. O seriado, exibido em 2017, teve péssima recepção crítica e de público.
No Brasil, o canal pago Sony se encarregou da transmissão de Inumanos.
Inumanos pode ter sido cancelada pelo canal americano ABC. Segundo o SpoilerTV (Via CB), o programa já foi removido do site voltado para imprensa e essa seria uma indicação que não haverá um novo ano. Porém, a emissora ainda não confirmou a informação que ainda precisa ser oficializada.
Recentemente, Channing Dungey, presidente do canal, disse que o seriado não atendeu as expectativas – leia mais.
A trama de Inumanos se passa nos dias atuais e terá cenas na Terra e na Lua, seguindo a Família Real dos Inumanos. O seriado, exibido em 2017, teve péssima recepção crítica e de público.
No Brasil, o canal pago Sony se encarregou da transmissão de Inumanos.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
Venom Rumores sugerem aparição de Tom Holland no filme
rumores sugerem que o Homem-Aranha de Tom Holland fará breve aparição em Venom. A informação da presença do herói vem do programa Movie Talk do Collider.
Ainda de acordo com o programa, que atualizou a informação, Holland esteve durante dois dias no set, e deve aparecer apenas como Peter Parker, e não com o uniforme doAlém de Tom Hardy no papel principal, o elenco conta com Riz Ahmed, Michelle Williams, Jenny Slate e Reid Scott. Amy Pascal - que fez a ponte do acordo de parceria com a Marvel para colocar o Homem-Aranha nos Vingadores quando ela era presidente da Sony- produz Venom com Avi Arad. Esse derivado não faz parte da parceria com o Marvel Studios. Homem-Aranha
rumores sugerem que o Homem-Aranha de Tom Holland fará breve aparição em Venom. A informação da presença do herói vem do programa Movie Talk do Collider.
Ainda de acordo com o programa, que atualizou a informação, Holland esteve durante dois dias no set, e deve aparecer apenas como Peter Parker, e não com o uniforme doAlém de Tom Hardy no papel principal, o elenco conta com Riz Ahmed, Michelle Williams, Jenny Slate e Reid Scott. Amy Pascal - que fez a ponte do acordo de parceria com a Marvel para colocar o Homem-Aranha nos Vingadores quando ela era presidente da Sony- produz Venom com Avi Arad. Esse derivado não faz parte da parceria com o Marvel Studios. Homem-Aranha
Vingadores: Guerra Infinita apresenta detalhes do novo visual da Hulkbuster
Confira abaixo a arte conceitual que apresenta o novo visual da Hulkbuster, em duas versões:
As diferenças ficam por conta de alguns detalhes em prata na armadura, uma alteração na estrutura do "coração" do Homem de Ferro e alguns outros pormenores. Não há nenhuma mudança significativa, assim como não houve nas armaduras anteriores do herói, mas as novas minúcias já são o suficiente para empolgar os fãs. Por sorte, não teremos que esperar muito para ver Banner em ação com o traje criado por seu amigo: Vingadores: Guerra Infinita estreia no dia 26 de abril.
Confira abaixo a arte conceitual que apresenta o novo visual da Hulkbuster, em duas versões:
As diferenças ficam por conta de alguns detalhes em prata na armadura, uma alteração na estrutura do "coração" do Homem de Ferro e alguns outros pormenores. Não há nenhuma mudança significativa, assim como não houve nas armaduras anteriores do herói, mas as novas minúcias já são o suficiente para empolgar os fãs. Por sorte, não teremos que esperar muito para ver Banner em ação com o traje criado por seu amigo: Vingadores: Guerra Infinita estreia no dia 26 de abril.
9-1-1: Nova série de Ryan Murphy é renovada para a segunda temporada
Fox renovou a série 9-1-1, de Ryan Murphy, para a segunda temporada. O drama procedural com Angela Bassett, Peter Krause e Connie Britton acompanha um grupo de resgate que atende as emergências registradas através do 911.
A série estreou nos EUA no dia 3 de janeiro, e a renovação veio após dois episódios terem ido ao ar. A emissora confia na audiência que a produção tem atraído, já que o primeiro episódio foi visto por mais de 10 milhões de espectadores nos sete dias após a estreia, com crescimento de 57% no mesmo dia. Atualmente, é considerada a segunda melhor estreia de drama desde The Good Doctor na televisão norte-americana.
9-1-1 ainda não tem data de estreia no Brasil.
Fox renovou a série 9-1-1, de Ryan Murphy, para a segunda temporada. O drama procedural com Angela Bassett, Peter Krause e Connie Britton acompanha um grupo de resgate que atende as emergências registradas através do 911.
A série estreou nos EUA no dia 3 de janeiro, e a renovação veio após dois episódios terem ido ao ar. A emissora confia na audiência que a produção tem atraído, já que o primeiro episódio foi visto por mais de 10 milhões de espectadores nos sete dias após a estreia, com crescimento de 57% no mesmo dia. Atualmente, é considerada a segunda melhor estreia de drama desde The Good Doctor na televisão norte-americana.
9-1-1 ainda não tem data de estreia no Brasil.
Zac Efron vive o serial killer mais famoso dos EUA - veja a primeira imagem do filme
Começou a produção de Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile, filme sobre o assassino serial mais famoso dos EUA, Ted Bundy, e o ator Zac Efron publicou no Twitter sua primeira imagem caracterizado como o protagonista:
A trama se concentrará na relação disfuncional entre Bundy e sua namorada Liz Kloepfer, que durou sete anos. Os dois se conheceram em 1969 e por três vezes ela o denunciou à polícia por comportamento violento. Nos anos 1970, Bundy ficou famoso por raptar, violentar e assassinar
Começou a produção de Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile, filme sobre o assassino serial mais famoso dos EUA, Ted Bundy, e o ator Zac Efron publicou no Twitter sua primeira imagem caracterizado como o protagonista:
A trama se concentrará na relação disfuncional entre Bundy e sua namorada Liz Kloepfer, que durou sete anos. Os dois se conheceram em 1969 e por três vezes ela o denunciou à polícia por comportamento violento. Nos anos 1970, Bundy ficou famoso por raptar, violentar e assassinar
sábado, 13 de janeiro de 2018
Altered Carbon trailer da série de ficção científica da Netflix
Baseada na obra de Richard K. Morgan, a série será ambientada no século 25 onde a tecnologia avançou ao ponto de permitir a transferência de almas e upload da mente, tornando a morte praticamente obsoleta. Porém, um assassinato acontece, e Kovacs (Joel Kinnaman) deve encontrar o responsável. No Brasil, a obra original foi publicada em 2017 pela editora Bertrand Brasil sob o título Carbono Alterado.
Altered Carbon terá dez episódios com previsão de estréia para 2 de fevereiro de 2018.
Baseada na obra de Richard K. Morgan, a série será ambientada no século 25 onde a tecnologia avançou ao ponto de permitir a transferência de almas e upload da mente, tornando a morte praticamente obsoleta. Porém, um assassinato acontece, e Kovacs (Joel Kinnaman) deve encontrar o responsável. No Brasil, a obra original foi publicada em 2017 pela editora Bertrand Brasil sob o título Carbono Alterado.
Altered Carbon terá dez episódios com previsão de estréia para 2 de fevereiro de 2018.
Todo o Dinheiro do Mundo: Mark Wahlberg exigiu ser pago para aprovar entrada de Christopher Plummer no filme
Segundo o jornal USA Today, que conversou com diversas fontes dentro da produção e do estúdio, Wahlberg teria uma cláusula em seu contrato em que teria o poder de vetar seus colegas de elenco. "O que ele disse foi, 'Não irei aprovar Christopher Plummer a não ser que me paguem'", revelou fonte que pediu para não ser identificada.
De acordo com a reportagem, o advogado do ator chegou a enviar uma carta formal para os produtores do filme avisando que não aceitaria a substituição de Kevin Spacey por Plummer a menos que recebesse pouco mais de US$ 1 milhão.
Representantes do ator e da produção não responderam os contatos do USA Today. Michelle Williams também ainda não se manifestou sobre o caso.
Leonardo DiCaprio vai estrelar novo filme de Quentin Tarantino
Leonardo DiCaprio voltará a trabalhar com Quentin Tarantino, de acordo com o Deadline. O ator estrelará o misterioso projeto do diretor, que é ambientado na época do assassinato de Sharon Tate. DiCaprio interpretará um ator, possivelmente o protagonista da produção.
O longa deve acompanhar um ator que fez uma série de sucesso e tenta fazer a transição da TV para o cinema, assim como seu amigo, um dublê profissional. Os assassinatos encomendados por Charles Manson funcionariam apenas como pano de fundo para esta história principal.
Margot Robbie, Brad Pitt, Tom Cruise e Samuel L. Jackson são alguns dos rostos conhecidos que já conversaram com o diretor, mas ninguém foi confirmado. David Heyman (Harry Potter) será o produtor e a expectativa é que as filmagens comecem em junho, em Los Angeles. Longa tem estreia prevista para agosto de 2019.
Leonardo DiCaprio voltará a trabalhar com Quentin Tarantino, de acordo com o Deadline. O ator estrelará o misterioso projeto do diretor, que é ambientado na época do assassinato de Sharon Tate. DiCaprio interpretará um ator, possivelmente o protagonista da produção.
O longa deve acompanhar um ator que fez uma série de sucesso e tenta fazer a transição da TV para o cinema, assim como seu amigo, um dublê profissional. Os assassinatos encomendados por Charles Manson funcionariam apenas como pano de fundo para esta história principal.
Margot Robbie, Brad Pitt, Tom Cruise e Samuel L. Jackson são alguns dos rostos conhecidos que já conversaram com o diretor, mas ninguém foi confirmado. David Heyman (Harry Potter) será o produtor e a expectativa é que as filmagens comecem em junho, em Los Angeles. Longa tem estreia prevista para agosto de 2019.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Star Wars: Os Últimos Jedi ultrapassa Homem de Ferro 3 e se torna a 12ª maior bilheteria da história
Star Wars - Os Últimos Jedi chegou a US$1.215,3 bilhão nas bilheterias mundiais, ultrapassando Homem de Ferro 3 (US$1.214,8 bilhão) e se tornando a 12ª posição no ranking de maiores faturamentos do cinema em todos os tempos.
A expectativa é de que o filme de Rian Johnson suba e chegue ao Top 10. À sua frente, próximos, estão Velozes & Furiosos 8 (US$1.236 bilhão), A Bela e a Fera (US$1.263 bilhão) e Frozen - Uma Aventura Congelante (US$1.276 bilhão).
Star Wars - Os Últimos Jedi chegou a US$1.215,3 bilhão nas bilheterias mundiais, ultrapassando Homem de Ferro 3 (US$1.214,8 bilhão) e se tornando a 12ª posição no ranking de maiores faturamentos do cinema em todos os tempos.
A expectativa é de que o filme de Rian Johnson suba e chegue ao Top 10. À sua frente, próximos, estão Velozes & Furiosos 8 (US$1.236 bilhão), A Bela e a Fera (US$1.263 bilhão) e Frozen - Uma Aventura Congelante (US$1.276 bilhão).
DICA DE FILMES DE SUSPENSE PARA ASSISTIR NA NETFLIX
SOBRE MENINOS E LOBOS
Após a filha de Jimmy Marcus (Sean Penn) ser encontrada morta, Sean Devine (Kevin Bacon), seu amigo de infância, é encarregado de investigar o caso. As investigações de Sean o fazem reencontrar um mundo de violência e dor, que ele acreditava ter deixado para trás, além de colocá-lo em rota de colisão com o próprio Jimmy, que deseja resolver o crime de forma brutal. Há ainda Dave Boyle (Tim Robbins), que guarda um segredo do passado que nem mesmo sua esposa conhece. A caçada ao assassino faz com que o trio tenha que reencontrar fatos marcantes do passado, os quais eles preferiam que ficassem esquecidos para sempre.
ZODÍACO
1º de agosto de 1969. Três cartas diferentes chegam aos jornais San Francisco Chronicle, San Francisco Examiner e Vallejo Times-Herald, enviadas pelo mesmo remetente. A carta enviada ao Chronicle trazia a confissão de um assassino e as três juntas formavam um código que supostamente revelaria a identidade do criminoso. O assassino exigia que as cartas fossem publicadas, caso contrário mais pessoas morreriam. Um casal de Salinas consegue decodificar a mensagem, mas é Robert Graysmith (Jake Gyllenhaal), um tímido cartunista, quem descobre sua intenção oculta: uma referência ao filme "Zaroff, o Caçador de Vidas" (1932). Os assassinatos e as cartas se sucedem, provocando pânico na população de San Francisco.
MILLENNIUM - OS HOMENS QUE NÃO
AMAVAM AS MULHERES
Harriet Vanger (Moa Garpendal) desapareceu há 36 anos, sem deixar pistas, em uma ilha no norte da Suécia. O local é de propriedade exclusiva da família Vanger, que o torna inacessível para a grande maioria das pessoas. A polícia jamais conseguiu descobrir o que aconteceu com a jovem, que tinha 16 anos na época do sumiço. Mesmo após tanto tempo, seu tio Henrik Vanger (Christopher Plummer) ainda está à procura e decide contratar Mikael Bomkvist (Daniel Craig), um jornalista investigativo que trabalha na revista Millennium. Bomkvist, que não está em um bom momento por enfrentar um processo por calúnia e difamação, resolve aceita a proposta e começa a trabalhar no caso. Para isso, ele vai contar com a ajuda de Lisbeth Salander (Rooney Mara), uma investigadora particular incontrolável e antissocial.
SENHORES DO CRIME
Anna (Naomi Watts) é uma parteira que trabalha em um hospital de Londres. Um dia ela testemunha a morte de uma jovem, durante um parto realizado em pleno Natal. Ela decide dar a notícia de seu falecimento pessoalmente, o que a faz pesquisar sobre sua identidade e família. A busca acaba colocando-a em contato com o lucrativo tráfico do sexo, comandado por uma organização criminosa da Rússia. Logo Anna conhece Nikolai (Viggo Mortensen), um homem violento e misterioso que é mais do que aparenta.
SOBRE MENINOS E LOBOS
Após a filha de Jimmy Marcus (Sean Penn) ser encontrada morta, Sean Devine (Kevin Bacon), seu amigo de infância, é encarregado de investigar o caso. As investigações de Sean o fazem reencontrar um mundo de violência e dor, que ele acreditava ter deixado para trás, além de colocá-lo em rota de colisão com o próprio Jimmy, que deseja resolver o crime de forma brutal. Há ainda Dave Boyle (Tim Robbins), que guarda um segredo do passado que nem mesmo sua esposa conhece. A caçada ao assassino faz com que o trio tenha que reencontrar fatos marcantes do passado, os quais eles preferiam que ficassem esquecidos para sempre.
ZODÍACO
1º de agosto de 1969. Três cartas diferentes chegam aos jornais San Francisco Chronicle, San Francisco Examiner e Vallejo Times-Herald, enviadas pelo mesmo remetente. A carta enviada ao Chronicle trazia a confissão de um assassino e as três juntas formavam um código que supostamente revelaria a identidade do criminoso. O assassino exigia que as cartas fossem publicadas, caso contrário mais pessoas morreriam. Um casal de Salinas consegue decodificar a mensagem, mas é Robert Graysmith (Jake Gyllenhaal), um tímido cartunista, quem descobre sua intenção oculta: uma referência ao filme "Zaroff, o Caçador de Vidas" (1932). Os assassinatos e as cartas se sucedem, provocando pânico na população de San Francisco.
MILLENNIUM - OS HOMENS QUE NÃO
AMAVAM AS MULHERES
Harriet Vanger (Moa Garpendal) desapareceu há 36 anos, sem deixar pistas, em uma ilha no norte da Suécia. O local é de propriedade exclusiva da família Vanger, que o torna inacessível para a grande maioria das pessoas. A polícia jamais conseguiu descobrir o que aconteceu com a jovem, que tinha 16 anos na época do sumiço. Mesmo após tanto tempo, seu tio Henrik Vanger (Christopher Plummer) ainda está à procura e decide contratar Mikael Bomkvist (Daniel Craig), um jornalista investigativo que trabalha na revista Millennium. Bomkvist, que não está em um bom momento por enfrentar um processo por calúnia e difamação, resolve aceita a proposta e começa a trabalhar no caso. Para isso, ele vai contar com a ajuda de Lisbeth Salander (Rooney Mara), uma investigadora particular incontrolável e antissocial.
SENHORES DO CRIME
Anna (Naomi Watts) é uma parteira que trabalha em um hospital de Londres. Um dia ela testemunha a morte de uma jovem, durante um parto realizado em pleno Natal. Ela decide dar a notícia de seu falecimento pessoalmente, o que a faz pesquisar sobre sua identidade e família. A busca acaba colocando-a em contato com o lucrativo tráfico do sexo, comandado por uma organização criminosa da Rússia. Logo Anna conhece Nikolai (Viggo Mortensen), um homem violento e misterioso que é mais do que aparenta.
Better Call Saul Começam as filmagens da quarta temporada
O produtor executivo e cocriador de Better Call Saul, Peter Gould, publicou nova foto no Twitter, anunciando o início das filmagens da quarta temporada. Confira:
O seriado conta a história do advogado Saul Goodman (Bob Odenkirk) seis anos antes de ser contratado por Walter White (Bryan Cranston). De multas de estacionamento a assassinatos, de acidentes de carro a fraudes públicas, Saul, então conhecido como Jimmy McGill, faz de tudo.
No Brasil, Better Call Saul é transmitida pela Netflix um dia após a exibição nos EUA.
O produtor executivo e cocriador de Better Call Saul, Peter Gould, publicou nova foto no Twitter, anunciando o início das filmagens da quarta temporada. Confira:
O seriado conta a história do advogado Saul Goodman (Bob Odenkirk) seis anos antes de ser contratado por Walter White (Bryan Cranston). De multas de estacionamento a assassinatos, de acidentes de carro a fraudes públicas, Saul, então conhecido como Jimmy McGill, faz de tudo.
No Brasil, Better Call Saul é transmitida pela Netflix um dia após a exibição nos EUA.
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
American Crime Story Família Versace diz que 2ª temporada deve ser considerada ficção
: um comunicado da Família Versace desqualificou a veracidade do seriado de Ryan Murphy. A informação é do Deadline.
"A Família Versace nunca autorizou ou teve qualquer envolvimento na vindoura série de TV sobre a morte do sr. Gianni Versace. Como nenhum membro autorizou o livro em que [a série] é parcialmente baseada ou teve envolvimento na escrita do roteiro, o seriado deve ser considerado um trabalho de ficção."
Em The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story, Édgar Ramirez (O Últimato Bourne) interpretará Gianni Versace. Darren Criss (Glee) dará vida ao culpado, Andrew Cunanan, que se matou oito dias após o crime, no momento em que a polícia de Miami estava prestes a capturá-lo e prendê-lo pela morte de Versace e por outros cinco assassinatos. Penélope Cruz será a também estilista Donatella Versace.
The Assassination of Gianni Versace terá 10 episódios, e deve estreiar em 17 de janeiro.
: um comunicado da Família Versace desqualificou a veracidade do seriado de Ryan Murphy. A informação é do Deadline.
"A Família Versace nunca autorizou ou teve qualquer envolvimento na vindoura série de TV sobre a morte do sr. Gianni Versace. Como nenhum membro autorizou o livro em que [a série] é parcialmente baseada ou teve envolvimento na escrita do roteiro, o seriado deve ser considerado um trabalho de ficção."
Em The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story, Édgar Ramirez (O Últimato Bourne) interpretará Gianni Versace. Darren Criss (Glee) dará vida ao culpado, Andrew Cunanan, que se matou oito dias após o crime, no momento em que a polícia de Miami estava prestes a capturá-lo e prendê-lo pela morte de Versace e por outros cinco assassinatos. Penélope Cruz será a também estilista Donatella Versace.
The Assassination of Gianni Versace terá 10 episódios, e deve estreiar em 17 de janeiro.
Assinar:
Comentários (Atom)






































